Soneto LXVI
Não te quero senão porque te quero
e de querer-te a não querer-te chego
e de esperar-te quando não te espero
passa meu coração do frio ao fogo.
Quero-te apenas porque a ti eu quero,
a ti odeio sem fim e, odiando-te, te suplico,
e a medida do meu amor viajante
é não ver-te e amar-te como um cego.
Consumirá talvez a luz de Janeiro,
o seu raio cruel, meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego.
Nesta história apenas eu morro
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero, amor, a sangue e fogo.
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) Para se ter uma ideia de sociedade e, consequentemente, da cidadania, temos em mão a interessante…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) Para falar de venenos dou uma volta ao passado, ir a Natal, Rio Grande do Norte,…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Muitos anos estão acumulados desde que uma dessas reformas idiotas do ensino acabou com os cursos…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A genialidade do dramaturgo, poeta e filósofo alemão Bertolt Brecht, estrela ofuscante da arte teatral no…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com,br) É emocionante o vídeo postado pela "Sexteto 4 Patas" como epitáfio pela morte do cachorro Joca,…