Dia difícil
A segunda-feira, primeiro dia de junho, começou com as notícias do desaparecimento de um avião e da maior concordata da história da indústria no mundo. Duas tragédias, uma delas anunciada. A crise econômica não produziu a quebra da General Motors, apenas a revelou. No voo, com passageiros do mundo inteiro, a dificuldade era contactar todas as famílias antes da lista final.
Uma segunda difícil, com tragédias humana e econômica. O presidente Barack Obama disse que será um “doloroso renascimento” para a GM. Mesmo sendo uma notícia com dia marcado, a concordata impressiona. A GM sempre foi um símbolo do capitalismo americano. De 1931 a 2007, foi a maior produtora de automóveis do mundo. Só no ano passado perdeu o posto para a Toyota.
No Brasil, comemorou-se o fato de que a produção industrial subiu 1,1% em abril, na comparação com março; mas o que espanta é a queda de 14,8% frente a abril do ano passado. O país produziu neste mês 15% menos do que em setembro de 2008.
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