Setor financeiro e Copom deixam a bolsa estável
A Bovespa encerrou o dia de hoje estável, de lado mesmo, com uma “altinha” de 0,03%. Isto porque, no fim do pregão, o mercado resolveu esperar pela reunião do Copom. Não que alguém tenha apostado em manutenção da Selic, longe disso. A maioria do mercado prevê corte entre 1,5 ponto percentual e 2 pontos percentuais. Mas é que em um ambiente volátil, houve quem preferisse segurar um pouco mais.
– Hoje foram várias influências na bolsa. Abriu em alta pela euforia de ontem, depois os mercados americanos caíram e aqui olhou para lá. Como o estoque do pertóleo aumentou, o preço caiu e levou junto as ações da Petrobras, o que ajudou a aumentar a queda. No fim do dia, o Dow Jones subiu, mas os investidores preferiram ficar em compasso de espera pela decisão do Copom – disse o economista da Lopes Filho e Associados, Leonel Pitta.
Nos Estados Unidos, o Dow Jones subiu 0,06%, o S&P500 ganhou 0,24% e o Nasdaq teve alta de 0,98%. Na bolsa americana, a leve alta foi motivada por notícias do setor financeiro. Hoje, o CEO do JP Morgan, James Dimon, disse que o banco também teve luco no bimestre, o que já tinha sido anunciado pelo Citigroup nesta semana. Além disso, o chefe do escritório que gerencia o Tarp, aquele primeiro pacote de socorro ao setor financeiro, de US$ 700 bilhões, dosse que os bancos não estão utilizando os recursos da segunda parcela de US$ 350 bilhões.
– Essa informação sobre o Tarp sinalizou positivamente para o mercado, que passou a entender que se os bancos não recorrem à ajuda, é porque eles não estão com a corda no pescoço – disse Pitta.
Como se vê, o ambiente ainda é de volatilidade, com as bolsas, por todo o mundo, mudando do negativo para o positivo muito rapidamente, ou de um dia para o outro ou durante o pregão. Há poucos dias, o setor financeiro puxou o mercado para baixo. Nesta semana, são notícias boas dos bancos que fazem as bolsas subirem.
Fonte: Miriam Leitão
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