Louco, pelas ruas ele andava
O coitado chorava
Transformou-se até num vagabundo
Louco, para ele a vida não valia nada
Para ele a mulher amada
Era seu mundo
Conselhos eu lhe dei
Para ele se aquecer
Aquele falso amor
Ele se convenceu
Que ela nunca mereceu
Nem reparou
Sua grande dor
Que louco!
Composição: Wilson Batista – Henrique de Almeida
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Um tuiteiro postou outro dia a foto de uma Balança antiga, de dois pratos e sua…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Fui provocado pela crônica "A Sofisticação da Simplicidade!" do intelectual gaúcho José Carlos Bortoloti, citando a…
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) A vida é cheia de coincidências; mas as coincidências que encontramos nos círculos políticos são exageradas.…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) A Dialética de Hegel reinterpretada por Marx e Engels, tornou-se materialista, isto é, sai do campo…
MIRANDA SÁ (Email: mirandasa@uol.com.br) Desde que passei a divulgar os meus textos, artigos, comentários e crônicas, tenho repetido uma definição…