Em discursos históricos e simultâneos nesta quarta-feira (17), o presidente Barack Obama (EUA) e o ditador Raúl Castro (Cuba) anunciaram que os dois países vão reatar relações diplomáticas, após período de 53 anos de hostilidades. Obama citou o “fracasso” da política americana de isolar o governo socialista da ilha vizinha. Em espanhol, disse: “Todos somos americanos”. Raúl afirmou que a decisão merece “respeito”. Em 1961, no auge da Guerra Fria, a tentativa dos EUA de invadir Cuba levou ao rompimento entre os países. Agora os americanos planejam reabrir a embaixada em Havana e irão retirar o status de “patrocinador do terrorismo” da ilha. Com o anúncio de Obama, foram amenizadas restrições sobre remessas e viagens, mas o fim completo do embargo econômico, que Raúl exigiu, depende de aprovação do Congresso dos EUA. Num gesto de reaproximação, o governo Obama liberou três cubanos presos no país, e Cuba soltou dois americanos que mantinha detidos. O anúncio desta quarta veio após 18 meses de negociações intermediadas pelo Canadá e apoiadas pelo papa Francisco. Obama e Raúl conversaram por telefone por 45 minutos na terça. A presidente Dilma descreveu o reatamento como “uma mudança na civilização”. (Especial Folha de S. Paulo)
Carlos Thadeu de Freitas: “A economia brasileira seguiu na trajetória de desaceleração, e o resultado das contas nacionais deve indicar um Produto Interno Bruto (PIB) praticamente estagnado para o ano”.
A estratégia de reagir a uma crise com a proposta de convocação de uma Assembleia Constituinte para a reforma política ou de um plebiscito, e até mesmo a frase “não deixar pedra sobre pedra” na apuração de um escândalo, muito usada pela presidente Dilma na campanha deste ano, fazem parte de um roteiro previamente organizado a partir do escândalo do mensalão por Bernard o Kucinski, escritor premiado e jornalista tarimbado, que teve papel central no primeiro governo Lula criando uma correspondência diária com o presidente por meio da análise do noticiário dos jornais que enviava logo pela manhã, por volta das 8h. (Merval Pereira)
A expectativa de que o Federal Reserve iria, no fim do dia, mudar sua orientação de política monetária, aproximando mais o período em que estaria disposto a elevar a taxa básica de juros, não impediu ontem uma recuperação generalizada nos mercados de risco mundo afora após os martírios da “Black Tuesday”. (Luiz Sérgio Guimarães)
O governador Geraldo Alckmin e seus principais auxiliares veem com desconfiança o movimento “Onda Azul”, liderado pelo economista Humberto Laudares, que propõe um ato de filiação coletiva ao PSDB paulista no primeiro semestre de 2015. (Brasil Econômico)
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