O sociólogo e especialista em marketing político Antonio Lavareda faz em seu novo livro a ser lançado em breve – Emoções ocultas e estratégias eleitorais – uma análise sobre a denominação “tucano” dos filiados e simpatizantes do PSDB, ao buscar uma explicação para o baixo índice (7%) de preferência partidária registrado nas pesquisas.
“A expressão não deixa de ser simpática. Mas terá alguma utilidade, agrega alguma coisa? Certamente que não”, conclui, para apontar que a utilização de animais como símbolos é corriqueira. Nos Estados Unidos os democratas têm o burro como marca e os republicanos, o elefante.
Nem por isso se referem a si – nem são assim conhecidos – como os “burros” ou os “elefantes”. Cita pesquisa feita em 2007 segundo a qual a designação a “social-democrata” é positiva para 55% dos entrevistados.
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