REVISE AS NOTÍCIAS QUE SACUDIRAM 2018

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EMOÇÃO: A tragédia anunciada e interrompida pelo salvamento, o mundo acompanhou sentimentalmente a prisão, numa caverna inundada, dos adolescentes tailandeses.

DEMOCRACIA: As eleições presidenciais no Brasil registraram a derrota do ideologismo e da corrupção lulopetista, com entusiástica participação popular elegendo Jair Bolsonaro.

UNANIMIDADE: Sob aprovação nacional, o juiz paranaense Sérgio Moro, condutor da Lava-Jato, abandonou a magistratura para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública no Governo Bolsonaro.

JUSTIÇA: O rasgar da Constituição por Ricardo Lewandowski e Renan Calheiros para favorecer Dilma no impeachment, foi desaprovado pelo povo mineiro, derrotando-a na eleição.

JUSTIÇA (2): O advogado paulista Dias Toffoli, ministro do STF, assumiu, por rodízio, a presidência do órgão, substituindo a colega Cármen Lúcia que ocupava o mandato.

SOBERANIA: Contrário a tudo que o narco-populismo representava, o presidente eleito Jair Bolsonaro indicou que pretende propor, via Itamaraty, mudanças ao Acordo de Paris.

CLIMA:  A Europa sofrendo secas e geadas intermitentes, incêndios florestais nos EUA, erupções vulcânicas e enchentes na Ásia, embaralham as dúvidas sobre a tese do aquecimento global.

PROMESSA: Conforme prometeu na campanha eleitoral, Bolsonaro anunciou um decreto para facilitar posse de arma a quem não tem antecedente criminal.

ABUSO: O médium João de Deus foi denunciado por violação sexual e estupro de vulnerável, e, embora negando os crimes, tornou-se réu e foi execrado pela Federação Espírita Brasileira.

PROPINA: Acusado de receber benesses da JBS, o ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, ficará afastado de cargo nomeado por Doria para se defender.

ESCRAVIDÃO: Graças às críticas de Jair Bolsonaro ao programa Mais Médicos, a ditadura cubana resolveu repatriar os 8600 médicos escravizados. Os primeiros a sair foram os policiais que os fiscalizavam.

IRRESPONSABILIDADE: Pela displicência na sua guarda e manutenção da UFRJ, o famoso Museu Nacional, inaugurado há 200 anos, foi quase inteiramente destruído por um incêndio.

RIO DE JANEIRO: A Lava Jato lavou o Rio de Janeiro como um tsunami, levando à prisão ex-governadores, parlamentares e juízes como resultado das investigações.

INSISTÊNCIA: Com mais de 50 pedidos de anulação do processo, habeas-corpus e outras filigranas chicanistas, o corrupto Lula da Silva, condenado em 2ª instância pelo TRF-4, continua preso.

MACONHA: 2018 representou a inusitada situação que é festejada pela indústria que surge para fornecer a cannabis legal em vários países.

CINEMA: Morreu aos 77 anos em Roma, o cineasta italiano Bernardo Bertolucci, dos clássicos “O Último Tango em Paris” e “O Último Imperador”.

CINEMA (2):  Morreu nos EUA aos 86 anos o cineasta tcheco Milos Forman, diretor de clássicos como “Um Estranho no Ninho”, “Amadeus” e “Hair”.

DITADURA: O regime totalitário de Maduro, na Venezuela, apoiado pelo PT e PCdoB no Brasil, levou o País por incompetência e corrupção a uma inflação de 10 milhões por cento.

LITERATURA: Faleceu ao apagar das luzes de 2018, o notável escritor israelense Amos Oz, cujo último romance “Judas”, já um best-seller mundial, trata de traição e reconciliação.

ESPORTE: Seleção francesa foi campeã da Copa do Mundo 2018; o time brasileiro sob o comando de Tite foi derrotado pela Bélgica nas quartas de final.

PAZ: O presidente norte-americano Donald Trump se encontrou com o líder da Coreia do Norte Kim Jong-Um dando um passo para a harmonia no concerto internacional.

COMÉRCIO – A disputa dos Estados Unidos com a China que poderia deflagrar uma guerra comercial sem precedentes também marcou o ano de 2018.

INFORMÁTICA: Foi chocante a revelação de um vazamento de dados de 87 milhões de pessoas coletados no Facebook, rompendo o respeito à privacidade dos usuários.

EUROPA: O acordo final do Brexit da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, com a EU, ainda não foi submetido à votação no Parlamento britânico.

CAMINHONEIROS: Revoltados com a política de reajustes diários de preços da Petrobras, motoristas de caminhão fizeram uma greve que durou dez dias e levou o Governo Temer às cordas.

COLETES AMARELOS: Convocada por redes sociais na França, uma onda de protestos tomou as ruas de Paris e do País vários finais de semana. Com a insistência, esmoreceu.

TERRORISMO: Temer decretou a extradição do terrorista e assassino italiano Cesare Batistti que fugiu sob a ameaça de prisão determinada por Luiz Fux, do STF.

MÚSICA: O cantor francês Charles Aznavour morreu aos 94 anos na França. Suas últimas apresentações públicas ocorreram poucos meses antes de sua morte.

MÚSICA (2): Vítima de um câncer no pâncreas morreu aos 76 anos, em Detroit, EUA, a cantora  Aretha Franklin eleita pela opinião pública como rainha do soul music.

SAMBA: A cantora carioca, conhecida como Dona Ivone Lara, que gravou as inesquecíveis canções como “Acreditar” e “Sonho Meu” morreu no Rio de Janeiro aos 96 anos.

PROGRESSO: A tradicional empresa aérea brasileira, Embraer, vai formar uma joint venture com a Boeing, que se tornará a maior do setor no mundo.

LIMPEZA: Surgiu e cresceu o movimento Escola Sem Partido, proposta para proibir professores a manifestar opiniões político-partidárias e questões de gênero em sala-de-aula.

FAKE NEWS: Uma guerra de informação pelo whatsapp nas eleições levou a Folha de São Paulo acusar a campanha de Bolsonaro de contratar empresas para produzir mentiras, mas eram os lulopetistas que faziam.

ONU: O diplomata ganês, Kofi Annan que foi secretário-geral da Organização das Nações Unidas entre 1997 e 2006, morreu aos 80 anos em Berna, na Suíça.

 

 

 

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