Em depoimento à PF no dia 15 de outubro, Amaury disse que os dados seriam utilizados por um grupo de inteligência que estava sendo preparado pela pré-campanha petista. O jornalista afirma que, quando o furto aconteceu, estava hospedado no apartamento do responsável pela administração de gastos da campanha petista. Segundo investigadores da PF, Amaury teria dito que levantava as informações para se contrapor a uma investigação de serristas sobre, Aécio Neves – mas isso não consta no depoimento de 15 de outubro. Amaury hoje é funcionário da TV Record.
O deputado negou “terminantemente” ter furtado dados do computador do jornalista Amaury Ribeiro Júnior e reafirmou que a campanha petista não faz dossiês.
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