No país da impunidade

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Punição a juízes abre guerra na cúpula do Poder Judiciário

Em meio a um embate que pode tirar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o poder de punir juizes por ma conduta, a corregedora nacional de Justiça. Eliana Calmon, foi pressionada pelo presidente do colegiado e também do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, para que se retratasse de afirmações de que é preciso combater a impunidade e que há “bandidos escondidos atrás da toga”. Eliana se recusou, e Peluso, após áspera discussão a portas fechadas, divulgou nota, assinada por outros integrantes do CNJ, afirmando que declarações “publicadas de forma generalizada ofendem a idoneidade e a dignidade de todos os magistrados”. O STF deve decidir hoje sobre a ação da Associação dos Magistrados Brasileiros que contesta o poder de punição do CNJ. A tendência é ir contra o Conselho. (O Globo)

2 respostas para No país da impunidade

  1. Até parece que este poder que deveria dar exemplo de transparência em suas ações e condutas, ainda teme em ficar no anonimato diante de tantos fatos que assolam a lisura de uma justiça séria e de moral ilibada, com varios casos e denuncias de corrupção e credibilidade de alguns magistrados que se acham acima da lei. Um Corporativismo de proteção e acobertamento de fatos que deteoram a imagem deste poder.

  2. Até parece que este poder que deveria dar exemplo de transparência em suas ações e conduta, ainda teme em não ficar mais no anonimato vários fatos que assolam a lisura de uma justiça séria e de moral ilibada, com varios casos, e denuncias de corrupção que fere a credibilidade de alguns magistrados que se acham estar acima da lei. Um Corporativismo de proteção e acobertamento de fatos como esse, só deteoram ainda mais a imagem deste Poder.