Blog-Jornalismo_balanço semanal
União para o crime – Bens da Cutrale encontrados em assentamentos do MST levam a polícia a indiciar sete integrantes do bando por furto, formação de quadrilha, porte ilegal de arma e invasão de propriedade.
Tarja vermelha – A máquina de maldades de Hugo Chávez fecha as últimas vozes remanescentes de oposição; o caudilho só não consegue fazer chover e venezuelanos ficam no escuro.
Muita pompa, pouca substância – Em seu balanço anual, Obama tenta recuperar a sintonia com a opinião pública e promete criar empregos. Sobre conquistas, ele não tinha muito que falar.
O mundo ficou chinocêntrico – Na 40ª edição do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, a China concentra as atenções dos participantes do encontro.
A conta do autoritarismo – Hugo Chávez silencia a mídia opositora e detona uma onda de protestos. A combinação da insatisfação popular com crise econômica poderá derrubá-lo?
“A corrupção é um crime sem rosto” – Para o psicanalista Joel Birman, políticos fazem vítimas anônimas e propagam a ideia de que seus delitos são menos danosos que os outros.
A resposta de Temer – O presidente da Câmara revida os ataques do PT, une o PMDB e consegue consenso no partido para ser o vice de Dilma.
Concurso: o sonho da estabilidade – Mais de dez milhões de brasileiros se preparam para disputar uma das 80 mil vagas que já foram abertas este ano nos serviços públicos federal, estadual e municipal.
Avatar – A máquina de fazer dinheiro chamada Cameron – Ex-caminhoneiro, ele rodou o filme mais caro da história sob a desconfiança de Hollywood. Mas, ao bater todos os recordes de bilheteria, firmou-se como um gênio da indústria cinematográfica e um exemplo de empreendedorismo e perseverança
A luz apagada de Davos – O encontro nos Alpes deveria celebrar a retomada global, mas foi marcado por mais uma onda de incerteza sobre a saúde dos países desenvolvidos.
A voz que fez Obama agir – O lendário Paul Volcker, o mais durão dos economistas dos anos 80, convenceu o presidente dos Estados Unidos a enquadrar os bancos. Conseguirá ir além?
Ele viu no Brasil o seu oásis – O emir do Catar, Hamad Al Thani, quer ser sócio do Banco do Brasil e da Petrobras. E pode trazer para o país o primeiro grande fundo soberano do Oriente Médio, que tem US$ 65 bilhões.
Um caldo de galinha – EUA 1 – Obama não se rende aos republicanos, mas tenta satisfazer o povo e os democratas com meias-medidas, sem ir à raiz dos problemas.
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