CURTO-CIRCUITO (6)

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Rio, 19.12.14

Elétricas querem aumentar as tarifas em janeiro

As distribuidoras de energia se preparam para solicitar revisão extraordinária nas tarifas já no início do ano. O objetivo é evitar mais perdas com a compra de eletricidade no mercado de curto prazo e com o aumento da tarifa de Itaipu. Segundo as empresas, a conta chega a R$ 17 bilhões, o que justificaria aumento de 17% nas contas de luz. (Pág.

Ritmo de geração de empregos diminui

De janeiro a novembro, o saldo de postos de trabalho foi 39% menor do que em igual período de 2013, segundo a pesquisa oficial. Foram gerados 938.043 empregos, contra 1,54 milhão no ano passado.

Juro desafia “parcimônia” do BC

Investidores do mercado futuro de juros da BM&F foram obrigados ontem a desmontar parte das operações que traziam implícita a certeza de que o Copom do Banco Central não teria condições de exercer a prometida “parcimônia” monetária no início de 2015. (Luiz Sérgio Guimarães)

Procurador deixa para 2015 ações contra políticos

O procurador geral da República, Rodrigo Janot, pedirá abertura de inquéritos e fará denúncias sabre políticos citados na Operação Lava-Jato em fevereiro, quando acaba o recesso do Judiciário. Excesso de trabalho atrasou o cronograma. (Folha de SP)

Estilhaços da estatal ferem a reputação do país

“Quando 2014 começou, a conjuntura era dura para os emergentes. No caso do Brasil, estilhaços da má governança da Petrobras também se espalham sobre a reputação do país e de suas companhias globais”. (Marcos Troyjo)

Envolvida no caso da Petrobras, OAS vende jatos e demite

Com executivos na cadeia e finanças sufocadas pela Operação Lava-Jato, a empreiteira OAS vive grave crise. Para resolver dívida de RS 7,9 bilhões, a empresa cortou custos, demitiu 60 funcionários e pôs jatos à venda. Ela enfrenta dificuldades para renegociar débitos.

Uma ponte para Havana

Aviso aos empresários brasileiros: após 53 anos de isolamento diplomático, Cuba necessita urgentemente de investimentos e de executivos com visão empreendedora. Desde que perdeu a generosa mesada da União Soviética em meados dos anos 90, o país de Fidel Castro vem fazendo enorme esforço para reorganizar a economia. (Octávio Costa)

Julio Gomes de Almeida: “A economia brasileira na virada de 2014 para 2015 não poderia deixar de mostrar sinais mais negativos. A impressão que se tem é que estão sendo agravados fatores já conhecidos do quadro econômico e se dissolvendo os poucos determinantes de um melhor nível de atividade. Setor a setor e segundo cada item de demanda, o estado da economia é o seguinte”.

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