CURTO-CIRCUITO (5)

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15.12.14 

Petrobras adia balanço mais uma vez

A estatal precisou negociar com credores para evitar o vencimento antecipado de US$ 7 bilhões por novo atraso. A empresa terá que divulgar o resultado do terceiro trimestre até o final de janeiro.

Absurdo! autoridades querem reajuste de salário

O reajuste salarial das principais autoridades do país, que deve ser aprovado pelo Congresso, terá impacto anual de ao menos R$ 3,8 bilhões no erário. Os ganhos dos ministros do STF subirão de R$ 29,4 mil para R$ 35,9 mil, e deputados e senadores, amparados pela Constituição, pretendem receber o mesmo — hoje o salário é de R$ 26,7 mil.

Brasil deve julgar crimes dos dois lados na ditadura

O chileno José Miguel Vivanco, da ONG Human Rights Watch, afirma que o Brasil precisa de coragem para julgar os acusados, de ambos os lados, dos crimes na ditadura militar. Para ele, o atraso mostra “a debilidade da causa dos direitos humanos no país”. (FSP)

Juiz da Lava Jato bloqueia R$ 2 mi de contas do Google

O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, bloqueou R$ 2,1 milhões do Google Brasil porque a empresa se recusou a interceptar e-mails de investigados. A empresa recorreu, mas terminou por fazer um acordo e pagar R$ 500 mil, além de se comprometer a rever suas políticas.

FED decide os juros do mundo

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve vai começar a partir de quarta-feira, dia de sua última reunião do ano, a decidir a política monetária que será praticada no mundo inteiro em 2015. O Fomc vai dar um sinal de aperto das condições monetárias. (Luiz Sérgio Guimarães)

Empresa não se prepara para lei anticorrupção

Seis de cada dez empresas no Brasil dizem não estar preparadas para cumprir a lei anticorrupção, que entrou em vigor há um ano, mas ainda precisa ser regulamentada. O levantamento é da consultoria internacional Grant Thornton. Empresas envolvidas em fraudes em contratos públicos serão multadas em até 20% da receita. Para companhias, é preciso fiscalizar relação com fornecedor. Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, diz que a lei “já está pegando”. (FSP/Mercado)

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