Vespertinas

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Lula não é mais “o cara” – Com a visita de Ahmadinejad e o impasse sobre Honduras, o Brasil perdeu pontos com o governo de Obama. Isso pode ser prejudicial ao país?

Agora são os “apaguinhos” – O brasileiro paga uma das maiores tarifas do mundo pela energia elétrica e tem que conviver com um dos piores serviços.

Mania de estatais – Depois da EBC e da PetroBrasil, governo agora quer criar mais uma empresa pública, desta vez para levar a internet ao interior do País.

O Citi e o lobo – O ministro Edison Lobão quis revelar uma bomba: a de que o Citibank quase se tornou brasileiro. Mas ele é que não tinha entendido a piada.

Regras do Enem mudam em 2010 – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai passar por uma reformulação. Em 2010, entre as novidades reveladas ao JB pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, está a previsão de serem duas as provas por ano, o que melhora as chances dos alunos.

STJ ignora Governo e manda repor floresta cortada = Enquanto o Governo Federal adia o prazo para punir quem desmatou mais do que a lei permite, decisões do Superior Tribunal de Justiça mandam os donos de áreas que foram devastadas repor entre 20% e 80% de mata nativa, segundo o registro oficial.

Professor da rede pública ganha mais – O professor de ensino fundamental da rede pública recebe salário médio 11% maior que o da rede privada, diz estudo da USP. Com ganhos previdenciários, a margem sobe para 38%.

Desembargador acusado de lavar dinheiro –  A Polícia Federal investiga o desembargador aposentado Manoel Carpena Amorim, ex-corregedor do TJ do Rio, por lavagem de dinheiro. Documentos mostram que ele criou offshores em paraísos fiscais para camuflar US$ 500 mil.

A bolha imobiliária no Planalto – Os preços dos imóveis em Brasília dispararam. A circulação na capital de dinheiro de origem duvidosa é um dos motivos da supervalorização.

Falta de norma confunde pais nas matrículas = Escolas adotam critérios diferentes sobre a idade mínima para a matrícula, o que obriga muitas crianças a refazer o ensino infantil. Dependendo do Estado, o aluno entra no ensino fundamental com cinco ou seis anos.

 

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