Arquivo do mês: fevereiro 2014

De volta ao passado

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

Vemos o Brasil de volta ao passado, obedecendo a uma legítima definição e sentido de ‘voltar’, dicionarizado como verbo transitivo circunstancial, fixando a definição de regressar, retornar e ir e vir pela segunda vez.

Para analisar o lulo-petismo, ou melhor, o PT-governo, encontramos também nos alfarrábios para a acepção ‘voltar’, voltear, girar e rodopiar, na dança louca da falsidade ideológica, mentiras, fraudes e imposturas.

Analisemos o governo da presidente Dilma e aí já encontramos uma volta ao passado próximo, porque ela fala pelo ex-presidente Lula.

Na economia, temos um exemplo do recuo que a incompetência dos doze anos de governo do PT nos levou, esfacelando o programa de estabilização que Itamar Franco criou em 1993 e entrou na História como Plano Real.

Reunida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, uma equipe de notáveis economistas assumiu a audácia em aplicar uma medida de troca da moeda, a URV, como reserva de valor, nascendo daí o Real.

O objetivo principal foi controlar a inflação e baixar as taxas de juros para favorecer o desenvolvimento econômico e atrair investimentos estrangeiros diretos. Vinte anos depois assistimos a volta da inflação no bolso da gente, embora maquiada pelo ministro Mantega para apresentar menor valor.

Segundo o IBGE, no ano passado o IPCA fechou com alta acumulada de 5,91%, atingindo no setor de alimentação e bebidas 8,48%, e nas despesas pessoais variação de 8,39%. Nas contas externas, tivemos um recorde negativo com um déficit de US$ 11,35 bilhões, número altamente preocupante na balança de pagamentos.

Atingindo o povão, temos um regresso ao Plano Collor, com ameaças meio mascaradas à Caderneta de Poupança e intervenções ensaiadas pela Caixa Econômica…

No campo político, recua-se aquém da Revolução de 30, re-implantando o voto de cabresto nos currais eleitorais do Bolsa Família, que o ideólogo petista José Dirceu confessou representar 40 milhões de eleitores. Não bastasse o risco da insegura urna eletrônica – ameaça real de fraude nas próximas eleições – vê-se o ressurgimento dos coronéis cabos-eleitorais com o controle da distribuição das benesses pelos ‘companheiros do partido’.

Também se repete o desemprego, desmentindo com números do próprio governo a propaganda massiva e bilionária. Vê-se a desaceleração crescente da oferta de empregos formais, com o pífio percentual de 0,07% em janeiro deste ano.

Uma pesquisa do IBGE mostra que o emprego caiu em quase todos os setores pesquisados, com redução de 3,0% na indústria, 2,9% nos serviços domésticos, 0,5% no comércio e 0,8% nos serviços empresariais.

A Nação assiste também os rodopios do fantasma que rondava o País antes da Constituição de 1988. Os princípios republicanos estão ameaçados com o Legislativo submetido ao Executivo, e tentativas de desmoralizar o Judiciário após o julgamento da Ação Penal 470 e a prisão dos quadrilheiros do Mensalão.

Comprando congressistas e intimidando ministros do STF pela revisão das penas dos mensaleiros, o PT inicia um processo para levar-nos a uma ditadura narco-populista, como na perturbada Venezuela.

Traz-nos ainda uma réplica da censura que abominamos no regime militar, não somente comprando com verbas publicitárias empresas de Comunicação, como propondo uma legislação severa contra a livre expressão do pensamento.

O lulo-petismo não se satisfaz em ter sob controle as Organizações Globo, Grupo Folha e Grupo Estado; destina verbas públicas para manter agitadores na Internet pelas Redes Sociais, os chamados MAVs. E, não satisfeitos com os mercenários, agora investe na regulação da mídia com o famigerado Marco Civil.

Assim, o Brasil que podia acelerar uma radiosa marcha para o futuro, está de volta ao passado…

Manchetes nos jornais deste domingo, 23.fev.14

Estadão: Megaoperação da PM usa pelotão ninja, isola black blocs e detém

Folha de SP: Presidente cai, e milícias ocupam ruas da Ucrânia

O Globo: Incentivo à educação no IR é um dos menores do mundo

C. Braziliense: Odisséias de vida

Estado de Minas: Golpe de 1964: A testemunha da história

Zero Hora: Polêmica na saúde: Raio X do trabalho de médicos cubanos

O Povo: O que o CNJ investiga nos plantões judiciários

A Tarde: Carnaval vira guerra de cervejarias

Diário de Pernambuco: Só sei que eu chego lá

Jornal da Paraíba: Racha entre políticos dita roteiro pela luta do poder

Tribuna do Norte: Área açucareira com dívida no Tesouro vai para o MST

Novo Jornal: Mortes por arma de fogo disparam

Gazeta do Oeste: Identificação precoce de câncer é alvo de projeto

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Que ‘País das Maravilhas’ é este?

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br )

Em 1975, mais precisamente no dia 19 de abril de 1975, Lula da Silva, pelego da Volkswagen e informante do Dops paulista, segundo Tuma Jr., um quadro sindical formado pela OIT, assumiu a direção de um Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista.

 Na presença de autoridades civis, militares e eclesiásticas, Lula leu um discurso, possivelmente escrito pela assessoria do general Golbery do Couto e Silva ou algum ghost-writer da Volkswagen, que mostra a sua amoralidade.

Lembrem-se, isto foi em 1975, há 37 anos. De um trecho dessa fala, elogiado por Delfin Neto, tiramos esta declaração: ”O momento da história que estamos vivendo apresenta-se, apesar dos desmentidos em contrário, como dos mais negros para os destinos individuais e coletivos do ser humano. De um lado, vemos o homem esmagado pelo Estado, escravizado pela ideologia marxista, tolhido nos seus mais comezinhos ideais de liberdade, limitado em sua capacidade de pensar e se manifestar. E, no reverso da situação, encontramos o homem escravizado pelo poder econômico, explorado por outros homens, privados da dignidade que o trabalho proporciona, tangidos pela febre de lucro, jungidos ao ritmo da produção, condicionados por leis bonitas, mas inaplicáveis, equiparados às máquinas e ferramentas.”

Depois, como uma metamorfose ambulante, esse Pelegão juntou intelectuais oportunistas, padres de passeata, pelegos sindicais, dissidentes do movimento comunista, e fundou o PT, um partido contestador que nasceu propondo tudo aquilo que o imaginário popular queria: passar o Brasil a limpo. E enganou milhares de aderentes.

Hábil palanqueiro e fanfarrão, o Chefe petista denunciou os escândalos parlamentares, nomeando os deputados federais de “os trezentos picaretas do Congresso Nacional”. Criticou duramente as “bolsas” criadas por Cristovam Buarque e multiplicadas por Fernando Henrique.

Assim, fazendo concessões ao capital, Lula se elegeu presidente da República por dois mandatos e até hoje o PT está no poder através de um títere seu. Ele continua o mesmo, cultuando a ideologia dos pelegos; e seus joysticks, multiusuários desse vitorioso carreirismo seguem o seu exemplo de falta de caráter.

Aliaram-se aos trezentos picaretas, surfaram na onda do cinismo e da corrupção com menosprezo pela opinião pública. Esqueceram as críticas ao “bolsismo” dos antecessores, usando-as descaradamente para fins eleitorais; e enveredaram por um falso “esquerdismo” baseado no “marxismo dos Irmãos Marx”. Pura galhofa.

Assim, Lula e seus parceiros perderam o respeito nacional. Não se pode levar a sério um dirigente partidário e seguidores que não pensam no País e na Nação, perseguindo unicamente um projeto de poder. E para isso, expropriam o Erário, pervertem a administração pública, corrompem as empresas estatais e, através de uma propaganda miliardária, criaram um País das Maravilhas. Virtual.

O PT vai além: Ocupando o poder, subverte o sentido de República, desmoraliza o Legislativo com uma bancada de presidiários e desvirtua o Judiciário, tentando ridicularizar o presidente do STF, como fez o líder do partido na abertura do ano legislativo.

Felizmente, os mamulengos de Lula estão dominados pelo medo de perder as lucrativas posições político-administrativas. Suas últimas ações gangsteristas estão sendo repudiadas pela população, e eles sabem disto melhor do que ninguém.

Constata-se concretamente que o desvirtuamento das manifestações populares de protestos deve-se aos vândalos mercenários a serviço do PT-governo. Revelou-se a cumplicidade governamental com o MST na depredação de repartições públicas, invasões de fazendas produtivas e destruição de plantações e centros de pesquisa.

A política externa é vergonhosa. Serve apenas às ‘consultorias’ da pelegagem através dos empréstimos do BNDES e os perdões de dívidas dos ditadores africanos e caribenhos. Os paraísos fiscais acumulam contas desmedidas da companheirada, e a revista Forbes publica que Lula é possuidor de uma fortuna de US$ 2 bilhões.

Analisando a conjuntura econômica, vê-se Dilma Rousseff, a testa de ferro de Lula na Presidência, desmentindo o perfil proclamado na campanha ardilosa que a elegeu. Sua fama de gerentona é uma fraude, como fraude é o ‘País das Maravilhas’ que o marketing lulo-petista criou.  Mas isto é outra história, que fica para depois…

 

 

 

Manchetes dos jornais de hoje, 4.fev.14

Estadão: Mais Médicos: Brasil quer que Cuba eleve salário de profissionais

Folha de São Paulo: Líder da oposição é preso em dia de marchas em Caracas.

O Globo: Ministro do STF suspende corte de supersalários.

Correio Braziliense: Maduro prende, arrebenta e recebe apoio brasileiro.

Estado de Minas: Supersalários: O retorno.

Valor: Bovespa perde os 47 mil pontos afetada por elétricas e siderúrgicas

Brasil Econômico: Governo não decidiu se repassará os gastos com energia.

Jornal do Commercio(PE): Ainda mais violência contra as mulheres.

Diário de Pernambuco: Novas atrações e folia até o amanhecer.

Zero Hora: Como a Fifa quer o Beira-Rio na Copa.

O Povo: Polícia prende suspeitos de incendiar ônibus.

A Tarde: Operação da PF prende políticos e empresários.

Jornal da Paraíba: PAC 2 só tem 30% das obras concluídas na PB.

Tribuna do Norte: Será difícil tirar as interdições do papel.

Novo Jornal: Prefeitura sem ‘Plano B’ para o Baldo.

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Manchetes nos jornais desta 3ª-feira, 18.fev.14

– Estadão: FIFA decide nesta terça se a Arena da Baixada receberá jogos da Copa

– Folha: Políticos ficam de fora de 1ª denúncia da máfia do ISS

– Globo: Prefeitura ainda busca saída para o centro

– Correio: Barbárie e preconceito

– Valor: Conta de luz pode subir 15% com uso de térmicas

– Est.de Minas: Reação à violência

– J. do Commercio(PE): Mais uma família é destruída pelo ciúme

– Zero Hora: Reajuste de 7,5% a rodoviários afasta risco de nova greve

– Brasil Econômico: Só chuva em dobro evita racionamento

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Manchetes de hoje, 17.fev.14

O Globo – Calor forte pode reduzir avanço do PIB à metade.

Estadão – Projeto federal veda anonimato em manifestações de protesto

C. Braziliense – Câmara aumenta os gastos em 22%

Folha de SP – Metade dos Estados tem gastos acima das receitas.

Zero Hora – Obras atrasadas em 1.027 escolas

Estado de Minas – Divisão na PF é o novo problema

Brasil Econômico – Dilma cedeu ao consenso de Washington, mas não tem oposição

Jornal do Commercio(PE) – Black blocs mais radicais nas ameaças

Diário de Pernambuco – Apenas 18 vagas e R$ 13 mil de salário.

O Povo – Controladoria pede expulsão de oficial da PM por estupro.

Chamadas de 1ª página nos jornais desta 4ª-feira,12.fev.14

– Estadão: Polícia prende na Bahia suspeito de lançar rojão que matou cinegrafista

– Globo: União e estados preparam lei contra violência em protesto

– Folha: Barbosa anula decisão favorável a Dirceu no STF

– Correio: Projeto enquadra protesto de rua como ato terrorista

– Valor: Fed reconhece turbulência de emergentes e cita Brasil

– Estado de Minas: BRT começa sábado com três linhas

– Jornal do Commercio(PE): Prévias mais seguras

– Zero Hora: Deputado presidiário – Com voto aberto, Câmara decide futuro de   Donadon

– Brasil Econômico: Conta das térmicas recai no consumidor

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Vândalos – O Retorno

Miranda Sá (E-mail: mirandasa@uol.com.br)

A memória ginasiana já vai longe e não me lembro mais se foi Catão – O Antigo – ou o famoso Cícero das “Catilinárias”… Um dos dois criou o princípio adotado pelo Direito Romano: “Fora das nossas fronteiras, todos são bárbaros”.

Entre os considerados bárbaros, havia uma tribo germânica no nordeste da atual Alemanha que imigrou para o Sul no século V, e até hoje é falada, os Vândalos. Grupo numeroso e aguerrido imigrou para a Península Ibérica, onde recebeu terras dadas pelos romanos. Daí foi para a África do Norte e invadiu e dominou Cartago.

Eram ferozes com os inimigos e por onde passavam não deixavam pedra sobre pedra e, ingratos, terminaram penetrando no Império Romano, civilizado, já “cristão”, e lá ganharam fama pela violência ilimitada, torturando, estuprando, saqueando, matando, e destruindo tudo.

Eles reapareceram por aqui. São “gente que não gosta de gente”, como satirizou o chargista Angeli apontando “matador de gays”, “incendiário de mendigos”, “estuprador de mulheres”, “espancador de negros” e “perseguidor de nordestinos”…

Essas hordas malignas se infiltraram entre os manifestantes das famosas passeatas de junho; contando com o apoio político de partidos, certo interesse do PT-governo e o sensacionalismo de alguns órgãos da imprensa, e terminaram se impondo em todas as manifestações que se seguiram.

As populações perplexas assistiram, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, o fechamento de vias públicas, depredação de prédios governamentais, agências bancárias e revendedoras de carros. Devastaram peças de utilidade pública, placas, sinais de trânsito, caixas de correio e lixeiras. Profanaram estátuas e monumentos pátrios.

Dê-lhes o nome que se dê porque as contumazes ações do vandalismo atual são atribuídas a grupos com várias denominações.

Veiculadas pela televisão, cenas indescritíveis abalaram e constrangeram a sociedade, mostrando mascarados vestidos de negro, ou de cinza, discrepando do todo manifestante com atos de violência condenáveis.

Os manifestantes pacíficos, que procuram democraticamente ocupar as ruas e as praças com críticas e protestos, clamaram para a opinião pública, alertaram as autoridades governamentais e tentaram influenciar a mídia. Não tiveram eco.

Com o bárbaro assassinato do cinegrafista da TV-Bandeirantes, Santiago Andrade, a opinião pública, autoridades dos governos e os meios de comunicação despertaram da inércia. Tratava-se de um profissional de imprensa que recebeu imediato e incontestável protesto das entidades representativas da categoria.

Realmente. As cenas filmadas por amadores, colegas da mídia e até de uma tevê russa mostrando a brutalidade, são chocantes. Atirou-se um rojão para matar. Talvez o alvo não fosse Santiago, mas um policial ou outra pessoa qualquer. Uma obra de vândalos.

Agora assistimos o chororô da presidente Dilma, do governador Cabral, e dos políticos em geral. Sabe como é, politizar para aparecer, mostrar-se como não são.

Ocorre que o tiro saiu pela culatra. Doravante fica insustentável culpar apenas a polícia pela repressão. Apareceu a “força oculta”, mercenários travestidos de militância partidária que se sentiam protegidos pela impunidade ideológica sustentada por inocentes úteis, intelectuais, advogados e juízes

Com relação à população, porém, a comoção é geral. Uma indignação ampla e irrestrita, sem ilusões sobre o vandalismo. A voz rouca das ruas exige uma punição exemplar para os bandidos anti-povo.

Para dar satisfação ao clamor social contra a barbárie, dois bodes expiatórios apareceram. Um falso tatuador, Fábio Raposo, com duas passagens pela polícia, farsante e industriado pela organização; o outro, um vago retrato falado de indivíduo descrito por ele, diferente do que foi filmado pelas costas.

Na verdade, não são apenas os dois; nem o fantasioso sujeito amedrontado que se apresentou, nem o parceiro virtual. A culpa é de uma falange fascista, sustentada financeiramente por alguém. É isto que se precisa investigar e punir. O retorno dos Vândalos e quem os instiga e sustenta.

Manchetes dos jornais desta 3ª-feira, 11.jan.14

O Globo: Vítima do radicalismo.

Estadão: Corregedoria sugere afastar 15 funcionários do Metrô e da CPTM

Folha de São Paulo: País tem 1ª morte por ataque de manifestante em protesto

Valor: UE contesta zona franda e pode abrir litígio na OMC

Brasil Econômico: Seca afeta economia e mobiliza empresas.

Correio Braziliense: Black blood.

Estado de Minas: Santiago morreu. E agora, Brasil?

Jornal do Commercio: Domingo do Carnaval.

Diário de Pernambuco: Santiago, vítima de uma tragédia anunciada.

Zero Hora: Copa e eleições travam projetos no Congresso.

O Povo: Fortaleza: Seis assaltos a ônibus por dia.

A Tarde: Dilma manda PF investigar morte em manifestação.

Tribuna do Norte: Área de cultivo do melão deve cair 40% este ano.

Novo Jornal: Parada, obra no Baldo fica 50% mais cara.

Jornal da Paraíba: TCE e TCU vão listar os fichas-sujas da Paraíba.

Gazeta do Oeste: Lutador de MMA é morto em Natal.

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Manchetes nos jornais desta 2ª-feira, 10.fev.14

Estadão: Prefeituras que não pagarem auxílio sairão do Mais Médicos

O Globo: Suspeito de explosão em protesto é preso.

Folha de SP: Ex-governador tucano diz que é inocente como Lula.

Correio Braziliense: Projeto abre brechas para supersalários.

Valor: Concessionários rejeitam terceiro aeroporto em SP

Estado de Minas: Gritos por justiça.

Zero Hora: 15 dias sem ônibus na capital – Tribunal derruba liminar que impedia piquetes de grevistas.

Brasil Econômico: “Não há crescimento vigoroso sem indústria”.

O Povo: Gangues e tráfico impõem “lei” em 16 áreas da capital.

A Tarde: 3,7 mil baianos lutam pelo FGTS na Justiça.

Diário de Pernambuco: Santa Cruz desata o nó.

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